segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Contra a poluição



Podem dizer muita coisa, mas são eles quem criam a maior poluição!!




Por favor, se alguém pertencente a um hospital tiver a ler isto, não deite mais lixo para o mar, oceano, rio, etc. Os peixes e outros seres marinhos são nossos amigos!!!


Juntos contra a poluição!!
A voz também o é, mas não quer dizer que não possamos falar.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Nicolau Copérnico - Biografia

Nicolau Copérnico, famoso astrónomo e matemático polaco que viveu entre os séculos XV e XVI. Seu nome está ligado à defesa do heliocentrismo, a teoria que afirma que o Sol é o centro do Sistema Solar, opondo-se assim ao geocentrismo, a teoria aceite na época, e que afirma que a Terra é que está no centro. É bastante significativo o contributo deste astrónomo para o desenvolvimento da astronomia. Vamos conhecer um pouco sobre sua vida e obra, nesta biografia resumida.
Nicolau Copérnico nasceu em Torun, na Polónia, em 19 de Fevereiro de 1473. Perdeu o pai quando tinha apenas 10 anos de idade, ficando a partir daí à guarda de um tio. Aos 18 anos, depois de ter estudado em escola religiosa,
Copérnico matricula-se na Universidade de Cracóvia. Aos 24 anos de idade foi para Itália, para a Universidade de Bolonha como estudante de Direito Canónico.
Em 9 de Março de 1497, em Bolonha, Copérnico realiza sua primeira observação que consistia na ocultação (eclipse) da estrela Aldebaran.
Em 1500 foi convidado a ensinar matemática e astronomia na Universidade La Sapienza, em Roma.
Continuando seus estudos, ele cursou também medicina, em Pádua, sendo conhecido como médico por seus contemporâneos.
Em 1503 recebeu o doutorado em Direito Canónico.
Copérnico tornou-se cónego da Catedral de Frauenburg. Nesta cidade Copérnico constrói seu observatório astronómico.
Dada a sua fama como astrónomo, em 1514 foi convidado pelo V Concilio de Latrão para contribuir para a reforma do calendário, convite esse que acabaria por ser recusado.
Entretanto, Copérnico escreveu a sua obra de nome “Commentariolus“, onde já consta a sua ideia sobre o heliocentrismo.
 
 

Galileu Galilei - poema de António Gedeão

Estou olhando o teu retrato, meu velho pisano,
aquele teu retrato que toda a gente conhece,
em que a tua bela cabeça desabrocha e floresce
sobre um modesto cabeção de pano.
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da tua velha Florença.
(Não, não, Galileo! Eu não disse Santo Ofício.
Disse Galeria dos Ofícios.)
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da requintada Florença.
Lembras-te? A Ponte Vecchio, a Loggia, a Piazza della Signoria…
Eu sei… Eu sei…
As margens doces do Arno às horas pardas da melancolia.
Ai que saudade, Galileo Galilei!

Olha. Sabes? Lá em Florença
está guardado um dedo da tua mão direita num relicário.
Palavra de honra que está!
As voltas que o mundo dá!
Se calhar até há gente que pensa
que entraste no calendário.

Eu queria agradecer-te, Galileo,
a inteligência das coisas que me deste.
Eu,
e quantos milhões de homens como eu
a quem tu esclareceste,
ia jurar - que disparate, Galileo!
- e jurava a pés juntos e apostava a cabeca
sem a menor hesitação -
que os corpos caem tanto mais depressa
quanto mais pesados são.

Pois não é evidente, Galileo?
Quem acredita que um penedo caia
com a mesma rapidez que um botão de camisa ou que um seixo da praia?

Esta era a inteligência que Deus nos deu.
Estava agora a lembrar-me, Galileo,
daquela cena em que tu estavas sentado num escabelo
e tinhas à tua frente
um friso de homens doutos, hirtos, de toga e de capelo
a olharem-te severamente.
Estavam todos a ralhar contigo,
que parecia impossível que um homem da tua idade
e da tua condição,
se estivesse tornando num perigo
para a Humanidade
e para a Civilização.
Tu, embaraçado e comprometido, em silêncio mordiscavas os lábios,
e percorrias, cheio de piedade,
os rostos impenetráveis daquela fila de sábios.

Teus olhos habituados à observação dos satélites e das estrelas,
desceram lá das suas alturas
e poisaram, como aves aturdidas - parece que estou a vê-las -,
nas faces grávidas daquelas reverendíssimas criaturas.
E tu foste dizendo a tudo que sim, que sim senhor, que era tudo tal qual
conforme suas eminências desejavam,
e dirias que o Sol era quadrado e a Lua pentagonal
e que os astros bailavam e entoavam
à meia-noite louvores à harmonia universal.
E juraste que nunca mais repetirias
nem a ti mesmo, na própria intimidade do teu pensamento, livre e calma,
aquelas abomináveis heresias
que ensinavas e escrevias
para eterna perdição da tua alma.
Ai, Galileo!
Mal sabiam os teus doutos juízes, grandes senhores deste pequeno mundo,
que assim mesmo, empertigados nos seus cadeirões de braços,
andavam a correr e a rolar pelos espaços
à razão de trinta quilómetros por segundo.
Tu é que sabias, Galileo Galilei.
Por isso eram teus olhos misericordiosos,
por isso era teu coração cheio de piedade,
piedade pelos homens que não precisam de sofrer, homens ditosos
a quem Deus dispensou de buscar a verdade.
Por isso estoicamente, mansamente,
resististe a todas as torturas,
a todas as angústias, a todos os contratempos,
enquanto eles, do alto inacessível das suas alturas,
foram caindo,
caindo,
caindo,
caindo,
caindo sempre,
e sempre,
ininterruptamente,
na razão directa dos quadrados dos tempos.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Coisas para facebook!!









   

 





                  
     


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POEMAS DE CAMÕES


Ao desconcerto do Mundo

Os bons vi sempre passar
No Mundo graves tormentos;
E pera mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só pera mim,
Anda o Mundo concertado.

                  Luís de Camões

Verdes são os campos

Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.

Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.

Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
              Luís de Camões


Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

                           Luís de Camões

O Capitão Ilustre, e Assinalado, Dom Fernando de CastroDebaixo desta pedra está metido, 
Das sanguinosas armas descansado, 
O Capitão ilustre, e assinalado, 
Dom Fernando de Castro, e esclarecido. 

Este por todo o Oriente tão metido, 
Este da própria inveja tão cantado, 
Este, enfim, raio de Mavorte irado, 
Aqui está agora em terra convertido. 

Alegra-te, ó guerreira Lusitânia, 
Por est'outro Viriato que criaste, 
E chora a perda sua eternamente. 

Exemplo toma nisto de Dardânia; 
Que se a Roma com ele aniquilaste, 
Nem por isso Cartago está contente. 

Luís Vaz de Camões

terça-feira, 23 de julho de 2013

Ser escuteiro ...

Ser escuteiro é tanta coisa, que muitas das vezes é impossível descreve-lo. Mas cá vai...
 Para mim ser escuteiro é viver, é criar novas amizades, chegar a casa depois de um acampamento e irmos para a banheira ver o quanto nos sujámos e sentirmo-nos felizes com isso. Ser escuteiro é ouvir o chefe gritar connosco por estarmos a fazer algo mal, e voltarmos a fazê-lo, ser escuteiro é chorar quando necessitamos, é rir-mos e partilharmos piadas e calúnias que já dissemos, ser escuteiro é acreditar que somos capazes e termos alguém que acredite em nós. Ser escuteiro para mim é a minha terapia é a minha 2º casa. Os escuteiros são a minha família...

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Meus Poemas

A Primavera chegou

    A Primavera chegou.
    O Inverno embora foi.                                                  
    As flores crescem,
    e os pássaros regressam.

    Dos países do Sul,
    para os países do Norte
    vêem as andorinhas,
    de regresso ás suas casinhas.

    As crianças à rua saiem,
    para brincar e saltar,
    jogar sem parar,
    querem o dia todo ficar.




Passarinho
    Passarinho,
    voa, voa sem nunca parar,                                            
    até chegar ao lugar
    onde vai descansar.

    Vai descansar,
     talvez até sonhar,
     para depois ir brincar,
     com os amigos cantar.                                                    

     A noite cai,
     está na hora de voltar,                                                        
     e a casa regressar.
     As forças temos de recuperar,
     para depois o rumo retomar.  



S. João
   S. João trapalhão,
   que deu um salto e caiu no chão.
   S. João trabalhão,
   que rebentou um balão.

   S. João brincalhão,
   que só pensa no seu cão.
   S. João brincalhão,
   que grande comilão.


Primavera, Primavera 
  A Primavera vai chegar, 
  O Frio acabar,
  As Flores vão crescer, 
  Para o Frio esquecer. 

  Primavera, Primavera, 
  Ai que és tão Bela, 
  Primavera, Primavera, 
  Que vem de vela.

domingo, 5 de maio de 2013

Os meus Bolos

Panquecas caseiras

Ingredientes:
- Farinha fina 250 gr
- Ovos 2
- Leite 3 dl
- Margarina morna derretida 70 gr
- Açúcar 1  colher de sopa

Preparação:
  Numa tigela, bater os dois ovos, juntar o açúcar, a margarina, o leite e a farinha. Bater bem até obter uma massa homogénea. Aquecer em lume médio numa frigideira anti-aderente e pincelá-la com óleo ou margarina. Deitar uma concha do preparado e deixar cozinhar uns minutos até aparecerem "furinhos" na massa. Virar com a ajuda de uma espátula e deixar alourar. Repetir esta operação até esgotar a massa.

Nota: Este preparado dá no mínimo para 5 pessoas, é fácil e rápido de se fazer.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Enigmas!


1- Os Ursos Polares são carnívoros. Então por que é que eles não comem pinguins?
Resposta: porque os ursos polares estão no Polo Norte, e os pinguins estão no Polo Sul.


2- O que faz um ponto verde ao canto da sala?
Resposta: É uma ervilha de castigo.


3- Um homem mora no 12º andar dum prédio normal. Quando desce, usa o elevador até ao r/c; mas quando sobe vai até ao 5º andar e anda o resto do caminho pelas escadas. Porquê este estranho comportamento?
Resposta: É anão e só chega ao botão do 5º andar.



4- Um homem entra num restaurante e pede um copo de água. O empregado, após o observar durante alguns segundos, aponta-lhe um revólver. O homem agradece e vai-se embora. Porquê? Pormenor: o empregado não lhe chega a dar o copo de água.
Resposta: O homem tinha soluços.


5- O que é que nasce grande, e morre pequeno?
Resposta: O lápis.


6- Tem barba, mas não é homem; tem dente mas não é gente. O que é?
Resposta: É alho.


7- Para ser direito, tem que ser torto?
Resposta: Anzol.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Arte há nossa volta


Tudo há nossa volta é arte, se repararmos até nós somos arte. Contudo se faz arte, até dos medos e dos pesadelos  se criam obras. Por vezes os artistas querem sempre chegar mais longe, e ultrapassar os seus adversários, mas eles esquecem-se que na arte o que importa não é derrotar o nosso colega, nem sequer ganhar, o importante é nos divertirmos a criar aquilo com que sonhamos.













Arte Urbana